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ATA

AOS 15 DE NOVEMBRO DE 2002, REUNIRAM-SE EM RIBEIRÃO PRETO OS MEMBROS DA DIRETORIA E CONSELHO QUE COMPÕEM ESTA CONFEDERAÇÃO A FIM DE TRATAR DE ASSUNTOS PERTINENTES Á MESMA, A REUNIÃO OCORREU NO AUDITÓRTIO DO HOTEL PRINCE Á RUA AUGUSTA SEVERO NA CIDADE SUPRA CITADA, TENDO A MESMA SE INICIADO AS 15 (QUINZE ) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS COM A PALAVRA DO PRESIDENTE SENHOR ALOISIO PACINI TOSTES, SAUDANDO OS PRESENTES E FAZENDO UMA BREVE RETROSPECTIVA DO SURGIMENTO DESTA CONFEDERAÇÃO E DO OBJETIVO DA MESMA EM TORNO DA UNIÃO DOS CRIADORES DE PÁSSAROS DO BRASIL, LOGO APÓS PASSOU-SE A APRESENTAÇÃO DOS DIRETORES E CONSELHEIROS DA COBRAP QUE UNANIMEMENTE EXALTARAM A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO, EM SEGUIDA ASSINARAM OS MEMBROS DA DIRETORIA E CONSELHO PRESENTES , OS REPRESENTANTES DE FEDERAÇÕES E CONVIDADOS , APÓS SEGUE-SE TRANSCRIÇÃO DA ATA DA PRESENTE REUNIÃO.

( ASSINATURAS )

VISANDO O APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO , TROCA DE INFORMAÇÕES E FORTALECIMENTO DOS LAÇOS ENTRE OS SEGMENTOS DA ORNITOFILIA BRASILEIRA FOI APRESENTADA A IDÉIA DA CRIAÇÃO DO SITE DA CONFEDERAÇÃO PROJETO ESTE APROVADO POR UNÂNIMUDADE; POSICIONAMENTO DA DIRETORIA ; COM RELAÇÃO AO LEVANTAMENTO DE RECURSOS PARA O FUNCIONAMENTO DA ENTIDADE FORAM APRESENTADADOS OS SEGUINTES PLANOS :

A) DOAÇÃO VIA ENDEREÇO ELETRÔNICO E PESSOALMENTE Á TESOURARIA COM APRESENTAÇÃO DE RECIBO.

B) COBRANÇA DE TAXA PARA EXPOSIÇAO NO SITE DA COBRAP DE PRODUTOS , INFORMAÇÕES E OUTROS .

C) CONTRIBUIÇÃO ANUAL DAS FEDERAÇÕES NO VALOR DE 1 ( HUM) SALÁRIO MINIMO.

OS PLANOS DE ARRECADAÇÃO ACIMA EXPOSTOS FORAM APROVADOS POR UNANIMIDADE DOS PRESENTES; PASSOU-SE ENTÃO A DISCUTIR SOBRE A REALIZAÇÃO DOS 06 TORNEIOS NACIONAIS A SEREM REALIZADOS, EM 2003, NOS ESTADOS DO RIO DE JANEIRO, MINAS GERAIS E SÃO PAULO JÁ ESTABELECIDOS E POR CONSENSO DA DIRETORIA DEFINIU-SE O TORNEIO DO DISTRITO FEDERAL E SANTA CATARINA, POR VOTAÇÃO FICOU TAMBÉM ESTABELECIDO O TORNEIO DE MATO GROSSO DO SUL; DEFINIU-SE TAMBÉM A REALIZAÇÃO DE UM TORNEIO DE CONFRATERNIZAÇÃO A SER REALIZADO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA MG NO DIA 09 DE FEVEREIRO DE 2003 , MARCOU-SE TAMBÉM REUNIÃO DESTA DIRETORIA PARA O DIA 08 DE FEVEREIRO NA MESMA CIDADE; PARA A REALIZAÇÃO DOS TORNEIOS NACIONAIS FOI SUGERIDO E APROVADO A IDÉIA DA FORMAÇÃO DE UMA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO PARA ANALISAR CONDIÇÕES DAS CIDADES E LOCAIS DOS TORNEIOS, TAL COMISSÃO SERÁ ESCOLHIDA PELA DIRETORIA EXECUTIVA DA COBRAP; RESSALTAMOS QUE NESTE PONTO DA REUNIÃO RECEBEMOS LIGAÇÃO DO SENHOR PERSONA , VICE-PRESIDENTE DESTA ENTIDADE E PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL RATIFICANDO SEU APOIO À COBRAP E ÀS DECISÕES EMANADAS DESTA REUNIÃO. COLOCOU-SE EM PAUTA O PROJETO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE JUIZES A FIM DE APRIMORAR A QUALIDADE NOS JULGAMENTOS DOS PÁSSAROS NOS TORNEIOS, O PROJETO RECEBEU APLAUSOS DE TODOS E APOIO PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO; FICOU TAMBÉM DEFINIDO QUE CADA DIRETORIA TÉCNICA NOMEARÁ CONSULTORES PARA CADA MODALIDADE ESPECIFICA, ESTABELECENDO-SE ENTÃO REGRAS E CRITÉRIOS PARA O JULGAMENTO. FOI SUGERIDO A MARCAÇÃO TRIPLÍCE COM MÉDIA PONDERADA PARA OS TORNEIOS DE FIBRA, PARA EVITAR DELONGAS FICOU DECIDIDO QUE O SETOR TÉCNICO TRATARÁ DE SUAS ESPECIFICIDADES; A REUNIÃO ENCERROU-SE COM A PALAVRA DO PRESIDENTE DA COBRAP , AGRADECENDO A PRESENÇA DE TODOS E REAFIRMANDO O PROPÓSITO DESTA CONFEDERAÇÃO DE PAZ , UNIÃO E SERIEDADE. ENCERRANDO, RELACIONAMOS NESTE LIVRO A DIRETORIA TÉCNICA E CONSULTORES NOMEADOS ATÉ A PRESENTE DATA, A SABER:

01- Antonio Ferdinando de Menezes – PR Canto de Bicudo – 1o Diretor

02- Antonio Lázaro Fernandes Lobo – SP Fibra de Canário da Terra – 1o Diretor

03- Aristheu Buarque de Gusmão Filho – PA Documentação – 2o Diretor

04- Claudiney Daniel dos Reis – MG Criação de Trinca-Ferro – 1o Diretor

05- Cláudio Netto Vilas Boas – RJ Fibra de Trinca Ferro – 1o Diretor

06- Daniel Ramatis dos Santos – RS Criação Pássaros Diversos – 1o Diretor

07- Diego Gonçalves de Azevedo – SC Fibra de Canário da Terra – 2o Diretor

08- Dilton Coutinho – RJ – Fibra de Bicudo – 1o Diretor

09- Fábio José F.P. de Souza Júnior – RS Canto de Canário da Terra – 2o Diretor

10- Francisco de Assis B. Leão – RJ – Fibra de Curió – 2o Diretor

11- Francisco Rodovalho – MG Fibra de Curió – 1o Diretor

12- Geraldo Magela Belo – SP Comunicação Social – 1o Diretor

13- Ivan de Souza Neto – SP Canto de Canário da Terra – 1o Diretor

14- Joaquim Piccinini Neto – MG Criação de Curió – 1o Diretor

15- José Carlos Luz Martins – MG Criação de Coleiro – 1o Diretor

16- José Luiz Prezzoto – MT Criação de Bicudo – 1o Diretor

17- José Rossato – SP Fibra de Bicudo – 2o Diretor

18- Luiz Antônio F. Brito – DF Assuntos Jurídicos – 1o Diretor

19- Manoel de Camargo – SP Canto de Bicudo – 2o Diretor

20- Marcelo Pereira Rezende – RJ Criação de Bicudo – 2o Diretor

21- Mauro Paupitz – SP Assuntos Jurídicos – 2o Diretor

22- Nicolau Antonio Meurer Marques – RS Informática – 1o Diretor

23- Paulo César Caetano Oliveira – MG Criação de Canário da Terra – 2o Diretor

24- Paulo Rui Camargo – SP Criação de Canário da Terra – 1o Diretor

25- Procópio José Lumertz – RS Canto de Cardeal – 1o Diretor

26- Rafael Cardoso dos Santos – RJ Informática – 2o Diretor

27- Romualdo Piccinini – MG Técnico – 1o Diretor

28- Sebastião Farias – MG Canto de Curió – 1o Diretor

29- Valdemir Roberto Ribeiro de Barros – SP Documentação – 1o Diretor

CONSULTORES

Antonio Cippiciani – SP

Erico Cippiciani – SP

Fernando Dal’lava – DF

Pedro Salviano Filho – PR

Raimundo Luis Oliveira Reis – BA

Rogério Fujiura – SP

Sérgio Rubens de Almeida – SP

Suetônio Vasconcellos – BA

HÉLIO FLÁVIO DE ARAÚJO Secretário

 

Regulamento Canto Canário da Terra

Regulamento para 2004

 

REGULAMENTO DE CANTO

CANÁRIO – TERRA – Sicalis flaveola

A ser adotado na temporada 2004

CATEGORIA DE CANTOS E TROFÉUS

Categoria Premiação

Canto Canário Metralha……………………………………………………………………… 03

 

Canto Canário Pardo………………………………………………………………………….. 03

 

Canto Canário Estalo………………………………………………………………………………. 03

1. CATEGORIA DE COMPETIÇÃO

 

1.1 São (3) três as categorias oficiais de Canto Canário da Terra que as Associações, Sociedades e Clubes filiados a respectiva Federação devem patrocinar em seus torneios brasileiros da COBRAP: Canto Metralha Amarelo, Canto Metralha Pardo e Canto Estalo.

 

1.2. Este regulamento foi aprovado conforme estabelece a COBRAP e deverá ser aplicado durante todas as etapas do Campeonato Nacional. O participante do torneio, no ato da inscrição de seus pássaros, compromete-se a aceitar e obedecer na íntegra as normas e rotinas aqui determinadas. Durante a realização do torneio, uma cópia deste regulamento deverá estar a disposição dos Juízes e Mesários.

 

2. HORÁRIO E INSCRIÇÃO DE PÁSSAROS

 

2.1. A venda de fichas, para inscrições dos pássaros no torneio deverão ser iniciadas, impreterivelmente, as 6:30 horas da manhã, ou por ocasião da recepção no dia anterior..

2.2. Todos os clubes deverão dar início aos torneios, às 8 horas, permitindo-se uma tolerância de 15 minutos.

 

2.3. Os clubes serão responsáveis pela montagem da Mesa Julgadora, indicando mesários e material de apoio, para possibilitar boas condições de julgamento.

 

2.4 Os pássaros concorrentes deverão ser chamados pela ordem de inscrição. Aqueles que não se apresentarem na ordem de inscrição, poderão ficar para o final, a critério da Mesa Julgadora.

3. DOS PARTICIPANTES

3.1. Somente serão aceitas inscrições de pássaros cujos criadores sejam vinculados a Associações Oficiais Ornitofílicas de todo país e que estejam quites com as respectivas tesourarias dos Clubes de filiação.

 

3.2. A COBRAP fixará, anualmente, o valor da taxa de inscrição, cujo recolhimento de 20% reverterá a para si.

 

3.3. Na ficha de inscrição deverão constar, obrigatoriamente, e previamente preenchidos os seguintes dados:

 

a) Categoria de Inscrição;

b) Nome do pássaro:

c) Nome completo do criador / expositor:

d) CTF

d) Número de ordem de inscrição;

e) Clube de origem e Cidade.

 

3.4. Somente poderão participar dos torneios os Canários da Terra devidamente anilhados, portadores de anilhas invioláveis e com plaquetas de identificação com: nome do pássaro, dados do anel, nome do criador, CTF e Clube de origem.

3.4.1. A ausência da plaqueta de identificação do pássaro, impedirá a sua apresentação.

 

3.5. É proibida a inscrição do mesmo pássaro duas ou mais vezes no mesmo torneio, bem como em mais de uma modalidade, o criador/expositor que desrespeitar este dispositivo, além de ter seu próprio pássaro desclassificado de todas as provas que participou, poderá ser punido pela COBRAP.

 

3.6. Durante a apresentação, o proprietário do pássaro deverá obrigatoriamente permanecer próximo da mesa julgadora, pronto para remover o pássaro, assim que encerrar a apresentação, ou, se a Mesa Julgadora o solicitar.

 

3.7. Um mesmo expositor, poderá apresentar pássaros que não sejam de sua propriedade desde que:

 

3.7.1. Apresente uma autorização por escrito, feita pelo proprietário do pássaro;

3.7.2. O proprietário do pássaro, esteja quites com suas obrigações associativas, perante alguma Sociedade ou Clube.

4. AMBIENTE DO LOCAL DOS TORNEIOS

4.1. Os torneios deverão ser realizados ao ar livre e de preferência a sombra, exceto em condições climáticas adversas, quando o local poderá ser mudado para recinto protegido.

 

4.2. As estacas usadas no torneio deverão ser simples, sem enfeites ou cores berrantes, deverão ser confeccionadas em madeira ou ferro, deverão estar firmes e bem assentadas no solo. Não será permitida a colocação de ganchos em galhos e árvores.

 

4.3. As estacas e a mesa julgadora deverão ficar protegidas pôr cordões de isolamento, de tal forma que o as pessoas mais próximas fiquem a uma distância mínima de 5 (cinco) metros da estaca e 3 (três) metros da mesa julgadora.

 

4.4. As modalidades Canto Metralha Amarelo e Canto Metralha Pardo, poderão ser julgados pela mesma Mesa Julgadora, desde que não comprometa o bom andamento da competição.

 

4.5. O posicionamento geográfico das estacas de Canto Metralha e Canto Estalo, deverão estar posicionados a uma distância segura, que evite a demanda de pássaros de diferentes dialetos.

 

4.6. Somente no momento de exposição na estaca de canto, a gaiola poderá ser desencapada. Todas as gaiolas deverão permanecer encapadas durante a ocorrência das apresentações, sob pena do pássaro ser impedindo de participar da competição, ou, desclassificado se já tiver apresentado-se.

 

4.7. No entorno da estaca, deverá reinar um ambiente silencioso, não sendo aceito gritarias e manifestações de falta de decoro.

5. CANTO METRALHA – Características

5.1. Notas de Canto das modalidades Metralha Amarelo e Metralha Pardo: São considerados, analisados e julgados pelos juízes, os canários da terra, cujo o canto apresentar notas com consoante T, seguida das vogais, A E I O U. Exemplo:

 

Tá, Tá, Tá, Tá, Tá, Tá

Té, Té, Té, Té, Té, Té

Tí, Tí, Ti, Ti, Ti, Tí, Ti

Tó, Tó, Tó, Tó, Tó, Tó

Tu, Tu, Tu, Tu, Tu, Tu

 

5.2. Deverão apresentar o canto com consoante T seguido da vogal I (Ti) com no mínimo 08 notas;

 

5.2.1. Serão mais valorizados, módulos de cantos, onde o pássaro após a entrada de canto na nota Ti , apresentar uma segunda nota na consoante T seguido de outra vogal ou seja (A E O U), com no mínimo mais 06 notas não podendo interromper, nem pialar para fazer a passagem de nota.

 

Exemplo: Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Ti Tó Tó Tó Tó Tó Tó .

 

5.3. Requisitos Qualitativos – Durante a exibição dos Canários da Terra Metralha, devem ser considerados na atribuição de notas os requisitos qualitativos descritos na tabela constante da Cartela de Identificação, onde a nota atribuída pelo Juiz terá peso 4 e os demais quesitos peso 1, totalizando a nota 10, conforme abaixo:

Metralha Nota P

De 0 a 10 pontos xxxx Xx

Nota atribuída pelo Juiz 4

Voz/Melodia/Maviosidade 1

Entr. sem preparo – nota ti 1

Variação de Tons 1

Canto Longo 1

Andamento 1

Notas no Canto 1

Total 10

5.4. Canto Metralha Pardo – Participarão nesta modalidade canários pardos e que apresentarem côr de fêmea;

5.4.1 – Canto Metralha Amarelo – Poderão participar desta modalidade todas as espécies de Sicalis Flaveola que apresentarem a sua cor adulta: Amarelos, Mestiços e Mutações.

5.4.2 – Não poderão participar pássaros híbridos em nenhuma das modalidades.

5.5 – Defeitos e deficiências – Serão considerados deficiências de canto, os itens especificados abaixo e será anotado no campo próprio da Cartela de Identificação, descontando-se 0,5 pontos cada vez que ocorrer, a saber

 

a) Voz Rouca;

b) Vícios.;

c) Descaracterização do canto;

d) Cortadas ( interrupção de canto)

e) Mais de três preparadas;

f) Gargolejar durante o canto.

6. CANTO ESTALO – Características

 

6.1 – Os Canários de Canto Estalo deverão apresentar notas compassadas, contínuas e variar de tons, podendo emitir diferentes sons de estalo: ti-tau; tau-tau; ti-téu; to-cri; teclim-teclim, sempre visando assegurar a pureza deste dialeto. Quanto mais longo e variado o estalo melhor.

 

Exemplo: ti-toti – ti-tau-tau – te-tiu-tétiu – te-tí-té-ti – tocrim-tocrim…….

6.2. Requisitos Qualitativos – Durante a exibição dos Canários Canto Estalo, devem ser considerados na atribuição de notas os requisitos qualitativos descritos na tabela constante da Cartela de Identificação, onde a nota atribuída pelo Juiz terá peso 4 e os demais quesitos peso 1, totalizando a nota 10, conforme abaixo:

Estalo Nota P

De 0 a 10 pontos xxxxx xx

Nota atribuída pelo Juiz 4

Voz/Melodia/Maviosidade 1

Entrada Suave 1

Variação de Tons 1

Canto Longo 1

Andamento 1

Organização das Notas 1

Total 10

6.3 – Defeitos e deficiências – Serão considerados deficiências de canto, os itens especificados abaixo e será anotado no campo próprio da Cartela de Identificação, descontando-se 0,5 pontos cada vez que ocorrer, a saber

 

a) Voz Rouca;

b) Vícios.;

c) Descaracterização do canto;

d) Cortadas ( interrupção de canto)

e) Misturar com Metralha;

 

7. – DESEMPENHO –

 

7.1 – Todas as cantadas serão computadas no espaço próprio da Ficha de Inscrição, quantas vezes for emitida a frase musical completa;

 

7.2. – Não serão contados como canto a chamada, o piado, a gorrichada

8 – TEMPO DE EXPOSIÇÃO DO PÁSSAROS

 

8.1 – Cada pássaro ficará exposto na estaca pôr um período de 5 (cinco) minutos, caso não cante nos primeiros 3 (três) primeiros minutos, deverá ser retirado;

9. JUÍZES E MESA JULGADORA

 

9.1. O Clube promotor do torneio e a respectiva Federação deverão indicar, pelo menos 1 (um) juiz para cada modalidade e um juiz auxiliar formarem a mesa julgadora, ficando o Diretor da COBRAP para orientações gerais e dirimir duvidas sobre regulamento, canto, etc.

9.2 – Anotar a nota final do Pássaro no respectivo Mapa de Resultado, devolver a ficha de inscrição (cartela) ao respectivo proprietário no final dos trabalhos, após a assinatura do Diretor da COBRAP e posterior divulgação dos resultados.

10. RECLAMAÇÕES

 

10.1. Qualquer reclamação, deverá ser feita pôr escrito, diretamente ao Conselho de Ética da modalidade que enviará documento com seu parecer ao Conselho Deliberativo da COBRAP;

10.2. No caso de qualquer desacato a autoridade dos Juizes, ou Diretores, o respectivo Conselho de Ética fará um relatório expondo os problemas surgidos e o encaminhará ao Conselho Deliberativo da COBRAP;.

11. CAMPEONATO NACIONAL

 

11.1. Os 5 primeiros colocados, em cada categoria nas etapas do Campeonato, pontuarão em ordem invertida, ou seja, o primeiro colocado pontuará 10 pontos e o 5º colocado pontuará 2 pontos, sendo a variação em múltiplos de 2.

11.2. Em caso de empate no Campeonato o critério de desempate será o seguinte: 1) Quantidade de Classificações; 2) Quantidade de Classificações em 1o Lugar e 3) Proprietário mais idoso.

11.3.: Os pássaros que terminarem empatados, não receberão o mesmo lugar na mesma classificação geral neste campeonato, ficarão com o obtido após a aplicação dos critérios de desempate;

11.3. Só serão homologados os títulos do Campeonato para os pássaros que participarem em metade mais um dos torneios. Neste ano de 2004 serão cinco apresentações, no mínimo, para um total de 8 torneios.

11.4. Vinculados a esta classificação, ocorrerá a obtenção de pontuação, conforme segue:

 

1E. Lugar…………………….10 pontos;

2E. Lugar……………………. 8 pontos;

3E. Lugar……………………. 6 pontos;

4E. Lugar……………………. 4 pontos;

5E. Lugar……………………. 2 pontos;

 

11.4. Cada clube, enviará no prazo máximo de 10 dias, após o encerramento da etapa, os mapas de classificação para a COBRAP, e, à respectiva Federação.

11.5. A classificação do Campeonato Nacional se fará pela totalização dos pontos obtidos em cada etapa;

11.6. A COBRAP dará diplomas aos pássaros classificados nas diversas categorias, conferindo-lhes o titulo de “Campeões Brasileiro”,

12. CALENDÁRIO E REGULAMENTO

 

12.1. O calendário dos torneios será elaborado dentro do primeiro semestre do ano.

12.2. O presente regulamento será adotado a partir da temporada de 2004 e deverá ser cumprido integralmente, podendo sofre alterações, no mérito, a partir de uma Convenção e deverá ser realizada com o apoio de todas as Federações e Clubes;

12.4. O Presidente do Clube promotor do torneio, deverá obrigatoriamente, dar ciência deste regulamento a todos seus associados de forma a possibilitar que todo criador/expositor, conheça detalhadamente suas obrigações e direitos, e deverá disponibilizar uma cópia deste regulamento aos participantes; .

13. CASOS OMISSOS

 

13.1. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos dentro da seguinte hierarquia:

13.1.1. Pelo Diretor da COBRAP;

13.1.2. Pelo Presidente do Clube Promotor;

13.1.3. Pelo mais graduado Diretor da respectiva Federação;

13.1.4. Pelo mais graduado Diretor da COBRAP que esteja presente;

13.1.5. Pela Diretoria Administrativa da COBRAP, quando for o caso que não puder ser resolvido no momento do evento.

Fim

Ivan de Sousa Neto

Diretor de Canto de Canário da Terra

 

Fábio José F. P. de Souza Júnior

Diretor de Canto de Canário da Terra

 

Aloísio Pacini Tostes

Presidente da COBRAP

 

Escrito por Ivan de Sousa Neto, em 2/9/2003