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Aves migratórias dão lição

Sabem escolher alimentos

Aves migratórias dão lição sobre alimentos saudáveis

Antes de voar a cada outono rumo a regiões mais quentes, as aves migratórias consomem enormes quantidades de frutas nutritivas, repletas de antioxidantes essenciais para a saúde humana, afirma um estudo.

Essas frutas ajudam as aves a se preparar para uma longa e esgotante viagem, afirmaram nesta quarta-feira (24) os autores do estudo, apresentado na reunião nacional da Sociedade Química Americana, em São Francisco (Califórnia, leste do país).

Sabemos que uma dieta rica em antioxidantes, como aqueles encontrados em frutas e verduras, é boa para a saúde humana, declarou, em um comunicado, Navindra Seeram, da Universidade de Rhode Island (nordeste).

Como químico, acredito que é fascinante saber que as aves migratórias também buscam alimentos ricos em antioxidantes.

Seeram e seus colegas recolheram mostras de 12 frutas comumente consumidas pelas aves migratórias da pequena Block Island, em Rhode Island, importante escala na rota para o Atlântico.

Os cientistas mediram os níveis de antioxidantes e pigmentos vegetais nas frutas em seu pico de maturação, incluindo frutas de inverno.

Descobriram que as aves preferem frutas do arbusto arrowood, que tem níveis mais altos de antioxidantes: 150% mais antioxidantes e 650% mais pigmentos que a média das outros frutas combinadas.

Algumas aves migratórias consomem por dia até o triplo de seu peso corporal em frutas durante a migração outonal.

Os cientistas já tinham determinado que algumas aves migratórias parecem preferir as frutas de cor escura, possivelmente porque estas têm níveis mais altos de antioxidantes.

Esses antioxidantes combatem as doenças e podem ajudar as aves a suportar o estresse que experimentam durante os longos voos, disse Seeram.

Ele declarou que seu estudo proporciona mais evidências de que as plantas frutíferas evoluíram junto com as aves para garantir a ampla dispersão das sementes. “As aves mais inteligentes e as melhores frutas parecem estar unidas”, disse. “Têm necessidade uma das outras”. (Fonte: Yahoo)

Escrito por Yahoo.com, em 28/3/2010

Lixo: conscientização e reciclagem

O maior problema que temos

Enquanto a água pode nos faltar, o lixo sobra. É lixo demais, e ele sempre aumenta. Aumenta tanto que nem sabemos onde colocá-lo. Essa dificuldade é maior quando associada aos custos para se criar aterros sanitários. A situação torna-se pior quando constatamos que, na maioria das cidades brasileiras, o lixo é despejado em terrenos baldios ou nos “famosos” e inadequados lixões.

Em contraposição a essas práticas ecologicamente incorretas, vem se estimulando o uso de métodos alternativos de tratamento, como a compostagem e a reciclagem ou, dependendo do caso, a incineração. A incineração (queima do lixo) é a alternativa menos aceitável. Provoca graves problemas de poluição atmosférica e exige investimentos de grande porte para a construção de incineradores.

A compostagem é uma maneira fácil e barata de tratar o lixo orgânico (detritos de cozinha, restos de poda e fragmentos de árvores). A reciclagem é vista pelos governos e defensores da causa ambiental como solução para o lixo inorgânico (plásticos, vidros, metais e papéis). Com a reciclagem, é possível reduzir o consumo de matérias-primas, o volume de lixo e a poluição.

Tecnicamente, é possí­vel recuperar e reutilizar a maior parte dos materiais que, na rotina do dia-a-dia, é jogada fora. Latas de alumínio, vidro e papéis, facilmente coletados, estão sendo reciclados em larga escala em muitos países, inclusive no Brasil. Embora seja um processo em crescimento, ainda não é economicamente atrativo para todos os casos. Assim, nos restam as alternativas: evitar produzir lixo, reaproveitar o que for possí­vel e reciclar ao máximo. Como fazer isso? Aqui vai uma boa dica: aproveitar melhor o que compramos, escolhendo produtos com menor quantidade de embalagens ou redescobrir antigos costumes, como, por exemplo, a volta das garrafas retornáveis (os velhos cascos) ou das sacolas de feira para carregar compras.

Escrito por Colégio Salesiano, em 15/3/2010