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Torneio em Brasília – Ago/2003

Não sabem o que perderam

Utilizando um velho e surrado clichê: Quem não foi não sabe o que perdeu……….

Logo à chegada, o cansaço da viagem foi sendo substituída pela alegria de rever os amigos, conhecer pessoalmente aqueles que contatávamos virtualmente, alem dos novos a quem nos apresentávamos.

A proximidade dos hotéis foi um fator positivo para que pudéssemos nos reunir com facilidade. A saudação a cada um que chegava era a verdadeira imagem que temos de nossos grupos: Uma verdadeira reunião CONFEDERATIVA.

Amigos de todos os estados, literalmente do sul ao norte do país. Caravanas que chegavam, trazendo seus pássaros , sua alegria e expectativa de participar da Primeira Etapa do Campeonato Nacional. Todos imbuídos de uma determinação de prestigiar o grande evento, o primeiro sob os auspícios da COBRAP. Era com satisfação que víamos estampada no rosto do Presidente Aloísio a alegria de ver sendo vencida mais uma etapa da consolidação.

Conhecer pessoalmente nosso Consultor, o amigo Wellington, nos contagiando com sua alegria e disposição em estar retornando ao convívio com os pássaros.

Sentir a energia e vibração do Grande Aírton, se multiplicando para organizar, recepcionar e orientar a todos os que chegavam.

Invadirmos a residência do amigo Fernando para um almoço em que nos foram servidas iguarias sem iguais….

Ao amigo Helio, trabalhando nos bastidores de apoio jto aos outros companheiros.

Três ônibus fretados especialmente para levar a todos por uma tour em Brasília e e a excepcional recepção na churrascaria, oferecida graciosamente aos visitantes, com direito a uma canja do Magela com canções do Lupicnio e cia.

Enfim, após toda esta recepção, o Grande Torneio.

Local mais do que adequado, agradeço inclusive a preocupação que tiveram com os que comercializam produtos, destinando um local para que pudessemos trabalhar. Preocupação essa pouco ou nunca vista pelos torneios das quais participo.

A grande harmonia que houve entre todos os participantes, com a vibração de querer colocar seus pássaros em condições ótimas de disputa, sendo todas as dúvidas e arestas sendo aparadas com a serenidade e o equilíbrio necessários.

Enfim, um grande evento inaugural para o Campeonato Nacional.

Quiçá possamos estar em todos os eventos, revendo os amigos que participaram desta primeira etapa e com a adesão dos que lá não puderam estar.

Aos amigos de Brasilia, meu MUITO OBRIGADO!!!!!!!!!!!!NOSSOS PARABÉNS!!!!!!!!! Reforçaram e reafirmaram nossa crença de que estamos no caminho certo. COM PAZ, UNIÃO E SERIEDADE.

Rogério Fujiura

Escrito por Rogério Fujiura, em 22/4/2004

Teflon mata passarinhos

O risco é grande

Na tentativa de evitar que isso aconteça com outras pessoas, seguem aí abaixo algumas informações que colhi sobre o assunto. Em http://www.ewg.org/reports/toxicteflon/toxictemps.php há muito mais informações em inglês sobre o perigo que representa (não só para os passarinhos) a tecnologia empregada no revestimento anti-aderente desse produto.

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É importante que todos conheçam os riscos que apresentam as panelas e demais utensílios revestidos com teflon. Principalmente em uma casa onde há passarinhos, o teflon é extremamente perigoso. Ao ser aquecido, o teflon é revertido à sua forma gasosa, o tetrafluoretileno, um produto químico tóxico para aves e mamíferos, inclusive para os seres humanos.

A concentração dos gases não é suficiente para imediatamente prejudicar outros animais, além das aves. As conseqüências para os pássaros são graves, causando, geralmente, a morte por hemorragia e edema pulmonar. Portanto, se você tem um passarinho em casa, livre-se das panelas de teflon. Considere que é muito mais saudável também para a sua família cozinhar em panelas de ferro, alumínio, ágata, vidro ou mesmo de pedra sabão.

(http://www.taps.org.br/Noticias.htm)

Outro artigo sobre o assunto extraído de http://www.tampa-online.com/icarus:

Os sistemas respiratório e circulatório de uma ave são diferentes dos nossos. São muito mais eficientes. Logo, se existem fumos no ar, uma ave vai absorvê-los mais rapidamente e acumular, proporcionalmente, mais fumo do que nós. Uma ave troca ar mais freqüente e eficientemente do que nós o fazemos. A sua pequena massa corporal significa uma maior sensibilidade a doses mesmo reduzidas de produtos químicos. É por isso que se usavam canários nas minas de carvão para alertar sobre o mínimo escapamento de gás. O metabolismo das aves é consideravelmente mais rápido que o nosso. Ainda por cima, o vôo é uma atividade incrivelmente aeróbica por isso uma ave tem de absorver maiores quantidades de ar, em proporção, do que nós fazemos mesmo em exercício. Tudo isto coloca as aves num risco muito maior de envenenamento por toxinas.

Portanto, o fato de que os vapores da lixívia ou qualquer desinfetante não nos afetam imediatamente, não significa que sejam seguros para as aves. Além disso, esses efeitos são cumulativos. Podemos entrar na cozinha e desligar uma frigideira de Teflon ® a queimar sem sofrermos nada de mais. Esses mesmos vapores tóxicos matam uma ave mesmo que esteja a 10 metros de distância.

Teflon® é uma toxina com que nos devemos preocupar. Um utensílio deste tipo deixado sobre o fogo superaquece e produz um gás que rapidamente mata qualquer ave que o inspire. Alguém disse que só existem dois tipos de cozinheiros: os que já queimaram uma frigideira de Teflon® e os que o ainda o farão. A Dra. Margaret A. Wissman, DVM, DABP, aconselha: Mesmo com uso normal, alguns vapores podem ser libertados, portanto as matérias antiaderentes, panelas, frigideiras, assadeiras, tábuas, ferros de engomar e lâmpadas com coberturas de Teflon® não devem ser usadas perto de aves.

Escrito por Antônio Carlos

Escrito por Antonio Carlos, em 21/4/2004