Postagens relacionadas com Tráfico Ilegal

Quem me Viu Nascer

Repressão

A vida de passarinheiro brasileiro é feita à base de sobressaltos e espanto. Sempre que me perguntam qual a grande dificuldade na criação de pássaros e costumo dizer que com os pássaros não há problema nenhum… O grande problema sempre esta com os homens que gostam dos pássaros ou nos homens que não gostam dos homens que gostam dos pássaros. De 28 a 30 de junho, na Secretaria de Meio Ambiente, aqui em São Paulo, realizou-se o II Workshop Nacional “Animais Silvestres, Normatização e Controle” patrocinado pela secretaria do Meio Ambiente, Trovan SP, Governo do Estado de São Paulo e a Renctas. Participantes: Renctas, Policia Florestal do Estado de São Paulo, Ibama de São Paulo e Brasília, Zoológicos, Interpol, Ministério Publico Federal, Policia Federal, Agencia Reuters, Conama, Policia Florestal do Rio de Janeiro e TV Globo. Evidente que o que mais falaram foi sobre suas especialidades; ou seja a repressão… E sabem quantos criadores de pássaros foram convidados? Nenhum… E é fácil saber o porque! Primeiro porque durante todo o evento desfilaram gráficos, planos e fitas, projetos megalomaníacos, todos com o dito padrão globo de qualidade, mostrando apreensões e maus tratos aos pássaros… Enfatizavam sempre que todo criador de pássaros é traficante de aves… E embalados pela craque de varias ONG´s (Olho Na Grana´s) patrocinadas, sabe-se lá por quem, qual objetivo e o mandante, imolaram o Ibama, fizeram denuncias sem comprovação, expuseram técnicas de combate ao trafico e principalmente exibiram o seu lado prepotente de resolverem à seus modos a milenar cultura de convívio de homens e animais… Por eles não terminavam com tudo? Não prendiam todos… Talvez porque perderiam seus empregos… Perderiam também o local para a exibição de seus talentos e vaidades de salvadores da pátria… E a julgar pelas aparências quem sabe…A possibilidade de um dia serem contratados pela rede globo.

Interessante notar que um desses senhores disse que conhecia os traficantes… Só não disse porque não os prendia ou porque não era preso por prevaricação… Em nenhum momento mostraram uma criação bem sucedida… Exemplos de outros paises que empregam e lucram com seus animais… Não falaram em “Multiplicar para preservar” Nenhum projeto educacional… Ou solução a médio e longo prazos. Desde quando pancada resolve?…Será que os domesticos um dia não foram silvestres…Só pode quem viu primeiro… Tudo é relacionado a uma formação cultural, que vem dos primórdios do mundo, uma vez que em 60% dos domicílios existe algum bichinho, (pássaros em 20%) não será por um auditório de radicais renitentes e justiceiros amparados em interpretações pessoais de leis e portarias, redigidas também não se sabem por quem e regidas por qual interesse, irão nos impor suas teorias… Imposição de minoria é ditadura mesmo. Gozado…Isto prolifera justamente em tempo de democracia… O mais interessante e que no domingo seguinte a Globo mostrava um bichinho de estimação, vindo dos Estados Unidos (Só não contaram sua origem), autorizado pelo Ibama, e que custava a bagatela de 500 reais ou dólares… Que beleza…Sendo importado e caro você pode ter um pedacinho da natureza dentro de sua casa… Como já acabaram com sua fauna…Porque não preservarem a nossa…Ou porque não mandamos pelo menos as doenças…E claro que um erro não justifica o outro… Pela quantidade de pássaros importados que temos por aqui, logo estaremos também importando os nossos pássaros… Importado pode… Vamos resolver os problemas de empregos deles… Já que nos exploram há tão poucos séculos… Com certeza já estão criando nossos pássaros em maior quantidade que nossos… Aves já são o terceiro produto da Bélgica… Lá têm status de fazendeiros, industriais. Já imaginaram os bilhões que já importamos de aves, acessórios, medicamentos e alimentos… E nos? Podemos criar? (Como disse o Aloísio) E se for pra comer… Pode? Vocês deixam!… Que maravilha… País abençoado… Sempre resolvendo o problema dos outros… E os renitentes… Caíram de pau no Ibama, em suas portarias, e nos coitados de seus técnicos que se viram com as “generosas verbas destinadas ao meio ambiente. Coitados… Já pensaram se tivessem as mesmas que esses replicantes… Porque será que a mesma policia ali presente não investiga de onde vem tanto dinheiro para prover tão numerosa platéia… Será que não é de trafico também… Cara de pau é assim mesmo… Além do teste de DNA que fizeram nos pássaros de um criador, uma criatura verde-renitente-radical gritava com os olhos esbugalhados: E quem viu eles nascerem? Ou seja; para criar passarinhos você precisa de um onguinho para conferir o nascimento do bichinho (Imaginem… Que culpa teve a parteira que fez tão ilustre parto). Porque senão …Há !…Você e um traficante!

Vocês sabem da historia do periquito australiano? Que em seu habitat natural ele tem a cor verde dominante? Que desde que foi domesticado há cerca de 200 anos foram criando mutações e variações até atingirem as inimagináveis colorações que hoje alegram milhões de lares no mundo inteiro… Lá pode… Você sabia que o fator vermelho dos canários que também cantam e encantam por ai afora veio do pintassilgo da Venezuela? Lá pode!… Você sabia também que o tarin aqui no Brasil tem mais proteção que os nossos pássaros… Vale a tradição de cuidar mais das coisas dos outros que das nossas… Precisavam ver o fricote por causa dos leões… Um ongão enorme que dizia haver recolhido não sei quanto de imposto de renda e agora ficava vendo se o Ibama sabia peso de Elefante Africano, vindo em Circo de Dono de fora, que fica sentado em mesa de Mogmo da Amazonia manipulando teleguiados… Imaginem os milhares de tarins que nasceram aqui e agora sem comprovação de origem (Não o viram nascer) estão como ilegais e logo só darão problemas para os criadores… Pois o Tarin precisa dizer onde nasceu… você sabia que a grande inteligência que criou o tal de CITES para proteger a fauna mundial criou também casos interessantes: Na Itália tem um tal de Kakakire (Psitacidio) que choca com enorme facilidade… Em qualquer lugar… De tão fácil dizem que até o macho bota… Colocaram o bicho no tal de CITES… Os repressores italianos, que devem ser parentes dos daqui, então começaram a perseguir os criadores de Kakakire… A Associação dos criadores resolveu então doar alguns milhares (milhares… Isso mesmo) para o pais de origem… Já que necessitavam tanto… Era de graça e a única condição exigida era que o país pagasse o transporte… Sabem o final da historia… O governo recusou agradecendo o convite porque infelizmente eles não tinham mais o ambiente onde viviam os bichos… Tudo já tinha sido destruído… Como aqui também será… Ou será que as serras “amarelas” estão brincando na Amazônia… Já tomaram posse… Não são daqui… Podem… Esses mesmos cérebros estão promovendo a mesma coisa com o tarin… Quem viver vera!.. Ainda bem que cuidam só do meio ambiente… Já pensaram se cuidassem de todo o ambiente!… Estaríamos fritos. O canário belga começou a ser criado domesticamente no século XIV, é hoje um produto global e de grande valor… Tá certo… Pelo menos nesta área já estamos sabendo que o atraso é de 5 séculos… Quem sabe daqui a outros cinco agente consiga vender ou ate mesmo devolver alguns animais para eles…Mesmo que sejam alguns pardais ou biquinhos de lacre… E filhotinho de ong… Será que lá tem mercado pra eles também ou vamos ter que engolir esta praga por aqui mesmo. Lá pássaro é recurso natural… É crescimento sustentado. Deve gerar empregos, riquezas e divisas… Por aqui coisa de vagando… Traficante…Para pau mandado gerar noticias policiais…Manchetes de Jornais…Horário nobre… É de doer… Vejam esta: Um meio de comunicação norte americano em visita ao Brasil, por acaso visitou o criadouro do Mestre Marcilio e, admirado de tanta produção, filmou e levou a fita para os States… Lá um programa de Televisão sobre técnicas de preservação, editou e em rede de costa a costa, mostrou a criatividade do Brasileiro em criar pássaros dito “Selvagens”. Ficaram encantados e resolveram premiar o nosso caboclo cientista. Vieram reporteres, trouxeram uma revista com a reportagem, troféu e chegando para a homenagem perguntaram pelas autoridades: Cadê o prefeito? E o padre? O delegado? E a midia? Cadê os meios de comunicacão de voces? Onde!.. Ong…etc… Nosso cientista, meio sem jeito, respondeu: Gente que cria pássaros no brasil não tem reconhecimento… Aqui sou um perseguido… Quantas e Quantas vezes já não foram aborrecer o Marcilio por questões absurdas… Porque não levam tão competente equipe de filmar trafico para filmar seus filhotes e mostrar o que e possível fazer com excelente recurso natural… Inclusive auferir honestamente rendimentos… E preservar… Porque não os seus… Temos tantos exemplos…Jacaré…Tartaruga…Capivara…Curiós… A única voz inteligente, dotada de bom senso, veio através da Policia Florestal na pessoa do Capitão Nomura… Deu ate para começar a acreditar que este país ainda e um país possível… Neste jogo em que sempre a emoção vence a razão, temos que reconhecer que nossa possibilidade de dialogo deve passar pelos florestais… Ao Ibama, sem verbas, sem estrutura… É como uma isca viva para saciar ongs famintas, resta nosso apoio e reconhecimento pelo tanto que com tão pouco fizeram… Aos políticos que patrocinam tão interessante e numeroso agrupamento ideológico, devera restar nosso desprezo já nas próximas eleições… Precisamos nos unir… Vamos também formar uma ong e partir para a luta… Deve ser uma beleza… Deve dar bastante grana… Precisavam ver como eram tratados pelas autoridades: Nossos parceiros! Queridos colegas… Só faltaram beijinhos…Ou troca de bicos…Já estão até saindo em patrulha juntos…Mas é assim mesmo…São dois puleiros… Um dos que gostam e outro dos que não gostam… É a fome com a vontade de comer… Como e duro e triste ver sua pátria ser vendida. E pior… De graça… Pra não dizer que com poucos agrados… Ou para uns poucos… Quero deixar registrado aqui um e-mail que recebi da amiga Isa que não viu o onguista do Paraná cuidando de seu quintal:

O Zéca dos passarinhos, brasileiro, casado, desempregado. Detido por fiscais, espancado e engaiolado por tentar vender um casal de pardais na feira de Duque de Caxias. Crime contra a natureza, inafiançável. Foi visto numa cela infecta e comendo o pão que o diabo amassou.

José da Silva, descascador de arvores, brasileiro, casado, desempregado. Detido pela policia e engaiolado por descascar arvores para fazer chá para a mulher que tinha doença de chagas. Crime contra a natureza, inafiançável. Foi visto numa cela infecta e promiscua de delegacia comendo o pão que o diabo amassou.

Henri Philippe Reichstul, de origem estrangeira, Presidente da PETROBRAS, responsável pelo derramamento de 1 milhão e trezentos mil litros de óleo na Baia de Guanabara, matando milhares de peixes e pássaros marinhos; responsável pelo derramamento de cerca de 4 milhões de litros de óleo no Rio Iguaçu, destruindo a flora, a fauna e comprometendo o abastecimento de água em várias cidades da região. Crime contra a natureza. Encontra se em liberdade. Pode ser visto jantando nos melhores restaurantes do Rio e Brasilia. Não concordar já é um bom começo…

Escrito por Geraldo Magela Belo, em 2/9/2003

Que devemos fazer, então?

Não ao sensacionalismo

Que conjuntura estranha e esquisita. Somos um País maravilhoso, com muita gente. E gente criativa de um lado, de outro, muita gente que fala, fala, se reúne; faz reuniões e reuniões e nada realiza. Infelizmente, o mundo é assim mesmo. Uns trabalham e efetivamente produzem. Outros vivem da critica. E outros, que se julgam superiores em seus gostos, acham que têm o direito de dizer o que muitos devem fazer. No caso da nossa avifauna, precisamos todos combater o tráfico ilegal e responsabilizar os culpados, os verdadeiros culpados. Temos comentado muito sobre isso, mas nunca é demais. Tudo porque, a todo o momento, surgem novas versões sobre o tema “combate ao tráfico de animais”. Um combate que tem que ser feito. E muito bem feito. O grupo mais agredido – e que tem sua imagem prejudicada pela existência do tráfico – é o dos criadores, os que realmente amam as aves, aqueles que vivem dia e noite pensando nelas, aqueles que levantam 5 horas de manhã e ficam até as 8 da noite labutando em sua tarefa de reprodução. E depois sofrem a concorrência desleal dos que capturam na natureza e oferecem ao mercado – a preços vis – o resultado de seu odioso crime ambiental.

A maioria das pessoas são respeitadoras. São sérias ou, pelo menos, procuram ser. Trabalham nessa direção. Por que então generalizar? O que se precisa é de transparência – Canaves está aí – e de regulamentações adequadas à realidade. Nada obstante, alguns continuam a acusar os criadores como sendo os responsáveis pelo tráfico. É engraçado. De onde tiraram isso? Pode ser que haja alguém que queira se aproveitar de alguma situação para se dar bem, levar vantagem. São facetas dos ser humano. Há juízes, militares, presidentes da república, jornalistas, profissionais de todos os naipes e, lógico, criadores corruptos. Em qualquer comunidade existem os sacripantas, aqueles que não respeitam o interesse público, desprezam o interesse de todos, o interesse maior da sociedade. Ainda bem que eles são sempre uma minoria. Afirmar que toda uma classe é culpada disso ou daquilo é injusto. Por isso a generalização é uma grande crueldade que se faz. Está provado que os criadouros domésticos – comerciais, conservacionistas, zoológicos -, as reservas ecológicas oficiais e o crescente respeito ao que existe na natureza, são as formas eficazes de preservação. Essas atividades se completam e nenhuma delas deve ser desprezada ou combatida. Organizar – sim, exigir seriedade – sim, fiscalizar – sim, fazer críticas infundadas – não. É isso que incomoda, desestimula e que não colabora em nada.

Então, se tem gente que se dispõe a trabalhar e realizar na área, ótimo! Mãos à obra. A sociedade agradece e aplaude. Ainda mais se levarmos em conta os números que estão sendo divulgados: que apenas uma em cada dez aves oriundas do tráfico ilegal chega à mão do interessado final. Se for assim, o Marcílio Piccinini,que produz cerca de 1.000 pássaros por ano, corresponderia a 10.000! Já que cada uma delas estaria em plenas condições de ser adquirida em total condição de saúde. É sabido que na natureza os bicudos/curiós só chocam uma vez por ano e no ambiente doméstico chega até a 4 vezes. Daí então, se dividiria também por quatro a quantidade de matrizes utilizadas, sem considerar o processo da poligamia que possibilita um macho para cinco fêmeas. Dito isso, no ritmo que vai a degradação da natureza, quem garante que haverá mínimas condições ambientais para sobreviverem, notadamente aqueles que são mais exigentes com o hábitat natural. Agora, fazer julgamento e chamar de desalmados ou atrasados aqueles que mantém aves – mesmo com o objetivo de reproduzir – é outro absurdo. Na América do Norte e na Europa – primeiro mundo – os negócios abrangendo Pets – animais como bicho de estimação, muitos deles de origem brasileira – assumem enormes cifras. As indústrias de rações e apetrechos estão cada vez mais exportando para o Brasil seus produtos. Dizer, daí, que os números do comércio de aves no mundo assume o montante de bilhões de dólares… Gostaríamos de saber de onde vêm esses valores. Mesmo se forem verdadeiros, o que os criadores têm a ver com isso? O comércio legal de um animal produzido – recurso natural sustentável – Eco 92 – deve até ser estimulado – a lei diz isso – , gera empregos, divisas, movimenta a economia e. principalmente. ajuda sobremaneira na conservação porque cada um produzido corresponde a uma dezena de silvestres. É bom lembrar que, mesmo na Europa de hoje grande parte dos interessados só pretende adquirir aves que tenham origem comprovada. Há uma quarentena que tem que ser cumprida e o tráfico está cada vez mais dificultado.

Toda essa discussão precisa também ser transparente. É isso que está faltando. Combater o tráfico é o desejo de todos. Ninguém, em sã consciência, pode ser a favor da utilização de animais silvestres (capturados na natureza). Muito se tem feito, mas a clareza e objetividade devem estar presentes. De confusão e tumulto já estamos fartos. A opinião pública merece ser bem esclarecida Essa, de sensacionalismo e da propaganda do negativo – eu não faço porque não sei fazer e tenho inveja ou ciúme de quem faz e por isso sou contra – não comunica e gera a desinformação tão prejudicial ao entendimento das questões. Sentar numa mesa e criticar é fácil e às vezes se ganha muito dinheiro com isso. A mídia quer notícias e notícias que dêem boa audiência, sensacionalismo, muito bonito e que bela imagem abrir gaiolas e soltar pássaros indefesos. Só que a questão não é assim na realidade. Soltar galo-de-campina Paroaria dominicana no Paraná, e um sabiá sem penas que voa um pouquinho de cai no chão, é brincadeira (perversa).. O que dizer ainda de grandes empresas que causaram – e causam – enormes prejuízos ao meio ambiente. Estão aí a contratar projetos de preservação como se só isso corrigiria o dano irreversível que provocaram. Por que também não financiar efetivos criadouros e bancos genéticos que fazem algo de real. Discussões e reuniões não trazem nada de positivo e proveitoso. É só falatório.

Com respeito às Leis brasileiras para o meio ambiente, muitos reconhecem que – no papel – elas são das mais avançadas do mundo. Achamos que sim. Mas precisam ser praticadas – e muito bem entendidas – por todos que lidam com as questões. As Portarias do IBAMA – que são interpretação das Leis – estão sendo ajustadas em seus procedimentos, para uma melhor adequação à realidade. Cada tipo de animal tem peculiaridades em sua criação, que precisam ser contempladas e previstas nas instruções. Estamos esperançosos, esperando firmemente e acreditando que, em breve, todo tipo de dificuldades esteja sanado. O Poder Público precisa ser ágil o bastante para efetivamente atuar no sentido de que haja unidade de procedimentos e um entendimento entre seus técnicos e os criadores. Tem havido inexplicáveis demoras na solução de projetos de regularização de criadouros. Precisamos sair desse imbróglio e de algumas exigências que não se justificam na prática, especialmente para aqueles criadouros que já existem e que estão se tornando comerciais por força da exigência da Instrução Normativa No 5. Depois de tudo isso, ficam perguntas: a quem pode interessar esse alvoroço? Será que há interesses de fora de nosso País? Criar exótico pode??? Nativo não? Por que será que a Ema brasileira tem vergonha do peru americano e da avestruz africano? Temos queixadas e catetos, pra que javali? Calopsita sim, tiriba não? Agapornis sim, tuim não? E assim por diante. Aí ficam as perguntas para nós mesmos. Como buscar um caminho conjunto onde todas essas forças se unam e busquem um entendimento. Nossos animais nativos precisam disso. O que devemos fazer, então?

Escrito por Aloísio Pacini Tostes, em 2/9/2003