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Respeito, cuidado e preservação no amor aos pássaros silvestres no Rio Grande

Mais carinho e amor

Existe em nosso Estado uma Associação que é referência no respeito, cuidado, preservação e amor aos pássaros silvestres que é a Associação de Criadores de Pássaros Silvestres, com sede na cidade de Cachoeirinha , RS, e que tem em seu quadro de associados mais de 2.000 mil pessoas e que vem realizando um trabalho dos mais meritórios, não só na observância das leis e normas como tem promovido e divulgado leis e normas que são expedidos pelos organismos responsáveis pelo tema, como é o caso do IBAMA e, mesmo , da Patrulha Ambiental.

Hoje, graças a entidades como a ACPS e a existência da figura do criador amadorista de passiformes, a preservação de nossos pássaros silvestres acontece de forma disciplinada, respeitando os valores universais da natureza e permitindo, de fato, a preservação da espécie.

É bonito de se ver um canto de um trinca-ferro “bom-dia-seu-chico-boi”,” bom-dia-seu-tio-joão” e o Curril-curril-boi, ou sobre o canto belo e mavioso, divididos em dialetos em razão da diferenciação das regiões. Em seu canto normal o Azulão consegue alcançar uma frase com cerca de 10 notas, repetindo um som em variados tons, é sem dúvida um dos sons mais lindos que se pode ouvir de um pássaro cantando, Ontem, o Presidente da Associação de Criadores de Pássaros Silvestre, Carlos Eduardo Franchi, acompanhado do Dr. Alexandre Mansur de Freitas estiveram em audiência com o Deputado Adão Villaverde, que recentemente ganhou o Prêmio de Meio Ambiente Por um Rio Grande Melhor, onde foram estreitar relações e colocar a Associação como integrantes de qualquer projeto que sirva para otimizar o crescimento da Associação.

Ainda ontem, Franchi, acompanhado de membros de sua diretoria, estiveram em visita ao Comando Ambiental do Estado, dirigido pelo Ten Cel. Lidimar da Silva e oficiais membros de seu Estado Maior. Lá. ouviram do comando ambiental, sobre importância das integrações e parcerias edificadoras no beneficiamento de um trabalho correto, onde os verdadeiros passarinheiros impulsionam o cuidado das normas e diretrizes. Basta para isso ver os alertas e orientações que a Associação de Criadores de Pássaras Silvestre divulga em seu site.

No início da semana que vem a Associação presidida por Franchi visita o Dr. Fernando da Costa Marques, Superintendente Regional do IBAMA no Rio Grande do Sul. Se cada um, dentro das normas e do bom senso, dentro das parcerias que frutificam no bem estar coletivo, cumprir a sua parte, por certo cumpre-se o cuidado e o amor ao canto Vi-Te-teu e o Canto Mateiro, que é o canto natural do Curió. Em cada acorde, em cada nota, em cada canto o Brasil dos nossos sonhos – e dos nossos sons – acontecem para a alegria de todos nós.

http://www.passaportedanoticia.com.br/

Escrito por José Roberto Ramos , em 26/10/2007

ONG do setor produtivo em MT quer recuperar

Exemplo a ser seguido

ONG do setor produtivo em MT quer recuperar 100% das matas ciliares nos principais rios do estado

Lançado em agosto passado, o Instituto Ação Verde reúne significativa parcela dos setores produtivos no estado do Mato Grosso. Integram a ONG a Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT), a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), a Associação de Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), a Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa), a Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), o Sindicato das Indústrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso (Sindálcool), o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira (Cipem) e o Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso (Sincremat).

Em seu projeto de estréia, a entidade se comprometeu a, até o ano de 2020, preservar e recuperar o que está degradado em 100% das matas ciliares dos principais rios do Mato Grosso. O primeiro beneficiado é o rio Cuiabá, com 812 Km de extensão da nascente à foz, conforme antecipou a AmbienteBrasil o engenheiro florestal Paulo Henrique Borges, gerente do Instituto Ação Verde e seu responsável técnico.

Segundo ele, o rio Cuiabá tem 16 mil hectares de área de preservação permanente. Pelo levantamento da ONG, pouco mais de 10% dessa área encontra-se em estágio de degradação que demanda intervenção imediata – daí porque ser o primeiro escolhido para o projeto de recomposição de matas ciliares.

“Queremos mostrar que produzimos sim, e muito, mas com sustentabilidade”, coloca Paulo Henrique, para quem “os justos estão pagando pelos pecadores”, na conta da “imagem distorcida” que o Mato Grosso vem adquirindo, sobretudo no exterior, em função dos índices de desmatamento registrados no estado – conforme o executivo, em sua maioria, feitos sob a luz da legalidade. “Os números assustam porque as áreas são grandes, mas se desmata o que a lei permite”.

Assim, em prol dessa nova imagem, associada à sustentabilidade, o projeto do Instituto começou a ganhar corpo no dia 10 passado, na fazenda Buriti, em Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá). Lá, cerca de 30 pessoas – entre acadêmicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), membros da 13ª Brigada do Exército Brasileiro e da instituição – realizaram a coleta de sementes de árvores nativas da região. Essas sementes são beneficiadas e armazenadas em um banco.

Em janeiro próximo, o Ação Verde vai implantar cinco grandes viveiros – um em Cuiabá, para criação de 2 milhões de mudas / ano; e outros quatro com capacidade para um milhão de mudas / ano cada, distribuídos pelas cidades de Rondonópolis, Sinop, Cáceres e Barra dos Garças. A idéia é, em outubro que vem, portanto daqui a um ano, dar início efetivamente ao plantio.

“Vamos trabalhar com os três biomas da região – Cerrado, Pantanal e Floresta Amazônica”, diz Paulo Henrique, que aproveita para convidar todos os setores produtivos do país – de base florestal ou não – a doarem sementes.

Mônica Pinto / AmbienteBrasil

Escrito por Mônica Pinto , em 26/10/2007