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ATA COBRAP – São Paulo – 06.07.03

Ata da Convenção da Fibra

No dia seis de julho do ano dois mil e três, realizou-se no auditório da SERCA – Sociedade Esportiva e Recreativa dos Criadores de Avinhado, na cidade de São Paulo a Convenção da Fibra, objetivando estabelecer diretrizes que nortearão o regulamento das competições na modalidade fibra, e, que estarão sendo aplicadas nas etapas do Campeonato Nacional da COBRAP – Confederação Brasileira dos Criadores de Pássaros Nativos. Estiveram presentes diretores, consultores da COBRAP, bem como associados de clubes vindos de distintas cidades e estados da federação.

Assumindo a mesa dos trabalhos, e, presidida pelo Dr. Aloísio Pacini Tostes, presidente da COBRAP, iniciou-se os debates baseados numa pauta propostos pelo presidente da mesa. Utilizando-se de um computador e data show, para assegurar que o texto e forma da redação das regras em debate, pudessem ser acompanhados por todos os presentes, os esboços, correções e redação definitiva foi sendo construída, a partir da votação dos itens polêmicos e conflitantes, sempre redigidas pelo Sr. Cláudio Steenhagen. Com esta estratégia de trabalho, foram sendo tratados todos os itens, assumindo a redação final das questões mais polêmicas que deverão ser inseridas no regulamento geral de fibra que na realidade provém de uma só base desde os anos 50, como segue:

01) Exigência da carteirinha de sócio de qualquer Sociedade ornitofílica existente no Brasil, com comprovação de regularidade, que deverá ser apresentada no momento de aquisição de cartelas;

02) Exigência de fixação de placa na gaiola, por parte dos proprietários dos pássaros, com a informação mínima dos seguintes dados: nome do pássaro, nº do anel, inscrição CTF no IBAMA, nome e a localidade do proprietário;

Obs.: Passarinheiro que apresentar pássaro que não é de sua propriedade, sem que haja autorização por escrito e cujo dono não for sócio quites de alguma sociedade, será penalizado.

03) As cartelas serão vendidas numeradas de conformidade com igual numeração das estacas, a partir da recepção do dia anterior, sendo que as vendas serão iniciadas com as estacas externas e as respectivas inscrições serão separadas em montes diferentes (estacas de dentro e de fora das rodas);

04) Não será permitida a participação de pássaros híbridos (cruzamento entre espécies diferentes);

05) Será permitida a participação de mestiços (cruzamento entre subespécies); com exceção de: Canário da Terra sem a marcação de cravo (coloração vermelha) no topo da cabeça; Trinca batuqueiro (Saltator atricollis) e Trinca do Mato Grosso (Saltator maxillosus)

06) As gaiolas serão padronizadas, admitindo-se pequeníssimas variações, terão as seguintes medidas e formas:

06.1) As gaiolas de Coleiro serão de comprimento 36 x altura 25,5.x largura 17,5 cms

06.2) As gaiolas de Trinca Ferro serão comprimento 43,5 x altura 31,5 x largura 20,5 cms.

06.3) As gaiolas de Curió e Canário da Terra serão de nº 4 comprimento 46 x altura 47,5 x largura 20 cms; do padrão piracicaba e/ou catarina;.

06.4) As gaiolas de Bicudo serão de nº 5 comprimento 47,5 x altura 51 x 21,5 largura do padrão piracicaba e/ou Catarina;.

07) Os torneios terão início impreterivelmente às 08:00 horas de Brasília, sem tolerância;

08) A distância entre as gaiolas deverá respeitar o espaço de pelo menos 20cm.;

09) Nas gaiolas de Bicudos, Curiós, Coleiros e Canários da Terra não será permitida a colocação de verduras, legumes, frutas e larvas de qualquer espécie;

10) Nas gaiolas de Trincas Ferros será permitida apenas a colocação de legume ou fruta, de uma só qualidade, desde que fixada na grade interna gaiola ao lado da estaca; sendo proibido pendurar nas testeiras em frente ao pássaro vizinho. Larvas não poderão ser fornecidas;

11) Será permitida a entrada de gaiolas com somente uma banheira, mesmo que vazia. O pássaro que tomar banho na última marcação da eliminatória será classificado automaticamente, sem prejuízo do número de classificados. A banheira terá que ser retirada antes da marcação da final;

12) O proprietário não poderá tocar nas gaiolas, exceto se expressamente autorizado pelo chefe de roda;

13) Todas as gaiolas terão que estar ajustadas no sentido de que os respectivos topos estejam no mesmo nível de altura ao serem colocadas na estaca;

14) O número de pássaros classificados para as finais, será o seguinte:

14.1) Roda até 60 participantes classificam-se 30.

14.2) Roda de 61 até 150 participantes classificam-se 40.

14.3) Roda acima de 150 participantes classificam-se 50.

15) Serão pontuados os 30 primeiros colocados em cada torneio, em ordem invertida, ou seja, o primeiro colocado pontuará 30 pontos e o 30º colocado pontuará 1 ponto.

16) Serão premiados todos os pássaros colocados até o 20º lugar em cada torneio.

17) Será adotada como modelo a cartela da FEOMG, com visto a cada 40 cantos, sendo a troca de marcador efetuada com o marcador imediatamente posicionado sempre à sua direita. No caso do marcador a ser trocado ser o proprietário do pássaro, será pulado para o próximo seguinte ao dele.

18) Na marcação de canto serão observados os seguintes critérios:

18.1) Nos Bicudos, será considerado canto com um mínimo de 3 (três) notas.

18.2) Nos Curiós, Canários da Terra, Coleiros e Trinca Ferros será considerado canto com um mínimo de 2 (duas) notas.

18.3) Nos Curiós será considerado como canto as “serradas”, ilimitadamente, desde que estas ocorram entre outras notas de assobio.

18.4) Não será feita “vassouradas” antes da marcação eliminatória, devendo todos os pássaros participantes serem marcados na fase classificatória.

19) Para os pássaros “apitador” serão observados os seguintes critérios:

19.1) Nos Bicudos e Curiós, será considerado um canto a cada 10 (dez) apitos.

20) Nos torneios será permitido qualquer dialeto, mesmo que não seja característico da própria espécie.

21) A repetição de Canários da Terra, Coleiros e Trinca Ferros será reavaliada e discutida oportunamente.

22) O Pintassilgo e o Azulão e possivelmente outros pássaros serão feitas convenções para tratar de assuntos diversos de interesse dos respectivos criadores/expositores e viabilidade de suas inclusões no calendário do próximo ano. Para o momento, sugerimos que sejam estimuladas competições experimentais com premiação e pontuação em nome da COBRAP.

23) Para chefes de roda e fiscais terão preferências os diretores e consultores da COBRAP, sem o impedimento da complementação com outros expositores indicados pelas Federações e Sociedades.

Após a ocorrência do debate e redação das regras, o Dr. Aloísio Pacini Tostes, cumprimentou a todos os presentes por mais uma vez mostrarem o seu compromisso com todo o trabalho que vem sendo feito, enfatizou o empenho de representantes da FOGO – Federação Ornitológica de Goiás, da FEBRASCRI – Federação Brasileira dos Criadores de Pássaros do Rio de Janeiro, da FEOMG – Federação Ornitológica de Minas Gerais, agradeceu a presença do General Muniz Oliva que ao longo dos últimos 30 anos têm emprestado apoio permanente as atividades ornitolóficas, e finalizou agradecendo ao Sr. Flávio, secretário da SERCA pelo empenho na preparação do auditório, assegurando que encontrássemos toda a estrutura necessária para a ocorrência desta convenção, ao Sr. Aroldo César Bittencourt presidente da SERCA, por cederem a sede e a infraestrutura, enfatizando que a SERCA tem-se mostrado um exemplo de organização e seriedade, garantindo a satisfação permanente de seus associados. Encerrando-se a convenção, eu Ivan de Sousa Neto, redigi o texto desta ata que tem como anexo o livro de presença que foi assinado por todos que estavam presentes nesta convenção.

Escrito por Ivan de Sousa Neto, em 2/9/2003

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ATA COBRAP – São José Rio Preto (SP) – 17.05.03

ATA DA CONVENÇÃO ALTA MOGIANA/GOIANO

Aos dezessete dias do mês de maio de dois mil e três, com início às 14:45 horas, foi realizada na cidade de São José do Rio Preto – SP, no Salão de Convenções do Ipê Park Hotel, a Convenção de Canto de Bicudo Alta Mogiana/Goiano. O Senhor Noadyr Severiano, Presidente da Sociedade Ornitológica de São José do Rio Preto, abriu a sessão agradecendo a presença de aproximadamente 150 (cento e cinqüenta) pessoas, com representantes da Guiana Francesa, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais.

Para compor a mesa foram convidados os senhores Aloísio Pacini Tostes – Presidente da COBRAP, Noadyr Severiano de São José do Rio Preto Presidente da SOSJ, Milton Nacagami de Araçatuba, Paulo Roberto Milian e José Carlos Gradela de São José do Rio Preto, Manoel De Camargo de Mogi das Cruzes, José Geraldo Amadeu, Marcelo Curi de Araçatuba e eu, Wellington Jesuíno de Brasília para secretariar a convenção, todos à exceção de Sr. Noadyr dirigentes da COBRAP.

Em seguida foi lido o e-mail do Sr. Ferdinando (1º Diretor de Canto da COBRAP) explicando a sua ausência em função da sua profissão de médico, e que para acompanhar a saúde de uma vida humana não pôde comparecer, o que foi entendido e louvado por todos.

Preliminarmente, foi exposta, fora da pauta, antes de se iniciar propriamente a Convenção, pelo Sr. Gradela e pelo Sr. Milton a idéia de criação do Clube do Bicudo, que visaria fortalecer e unificar a classe criadora deste pássaro em âmbito nacional, em seguida o Sr Aloísio apresentou o Sr. José Carlos Gradela como candidato a Presidente abrindo a possibilidade de outras candidaturas, o que não houve, sendo o mesmo aclamado por unanimidade como Presidente, que apresentou a sua diretoria, também aclamada por unanimidade pelos presentes.

Tomou a palavra o Sr. Paulo Milian narrando um fato ocorrido quando da impossibilidade do Olívio Nishiura proferir um curso sobre canto de curió em Mato Grosso, pedindo que ele o substituísse, o pedido foi aceito com certa reserva, pois o Sr. Paulo Milian não se sentia seguro para realizar o curso, após a realização da palestra ele foi procurado por inúmeras pessoas que lhe disseram que a partir daquele momento aprenderam muito, neste momento o Sr. Paulo Milian fica emocionado, deixando correr as lágrimas, e disse que é isto que a nossa categoria necessita, união de todos para nos fortalecer e que este é o propósito do Clube do Bicudo e da COBRAP.

Tomou a palavra o Sr. Aloísio que agradeceu a presença do amigo Eric da Guiana Francesa, Romualdo Picinini e destaca o Sr José Kovacevich, o Arfão de Barretos, um dos realizadores do primeiro torneio de bicudos do Brasil em 1955, em seguida se emocionou e chorou ao falar do Sr. Aldo Jesuíno, companheiro bicudeiro desde a década de 60, meu pai que está acamado vítima de derrame cerebral e sem possibilidade de recuperação, narrou que precisamos resgatar a união e força que existiu há alguns anos atrás.

Em seguida o Sr. Wlade do Paraná, em nome de algumas outras pessoas presentes, pede que o Sr. Aloísio explique e se defenda das acusações feitas pela FEBRAPS, acusando-o de ser responsável pelo endurecimento do IBAMA com essa legislação atual para os passarinheiros e problemas com distribuição anilhas e regulamentação de pássaros; o Sr. Aloísio, estranhando a colocação pelo total descabido do conteúdo da pergunta que representa a artimanha de se tentar jogar a sua própria culpa nos outros, apresenta os fatos de direito que ocorreram, desde 1988: onde o IBDF e o Poder Público confiou em nossa seriedade para a distribuição de anilhas e de todo o funcionamento do segmento ornitofílico, em muitos casos a organização funcionou temos hoje muito que nos orgulhar da criação; todavia a liberalidade com que se desenvolveu na questão anilhas e “legalização” dos pássaros , iniciou-se com uma terrível questão judicial em Santa Catarina envolvendo a FENAP; depois na Bahia, envolvendo a FEBRAPS; o tráfico na região norte do Brasil onde marginais traziam sistematicamente centenas de curiós “filhotes anilhados” e foram surpreendidos pela fiscalização; a FEBRAPS afirmou na Revista Cães e Cia que distribuiu 230 mil anilhas no ano de 1998, fato confirmado em entrevista do próprio Presidente; e, para completar aquela reportagem do Tim Lopes no Rio de Janeiro onde surpreenderam pássaros sendo anilhados na sede da entidade, e a confecção de anilhas 2002 à revelia e como desafio ao IBAMA, se lutar pela sobrevivência da classe pregando sempre a transparência e a seriedade seria prejuízo para o passarinheiros, não é nem preciso dizer mais nada; Depois, então, de tudo isso explicado não resta dúvidas de quem é culpa de tudo que aconteceu, todos os presentes que não tiveram nada a opor à explanação do Sr. Aloísio, já que os fatos foram e podem a qualquer momento ser comprovados.

Deu-se, então, o início da apresentação desenvolvida pelo corpo de diretores e consultores da COBRAP, que teve a frente dos trabalhos o Sr. Ferdinando. O Sr. Aloísio explicou que a apresentação seria feita pelo Sr. Manoel de Camargo, que acompanhou de “longe” o trabalho, mas que se esforçaria ao máximo na apresentação e o ajudaria no que fosse necessário. Tomou então a palavra o Sr. Manoel De Camargo e iniciou a apresentação mostrando os objetivos da mesma, que são: – Extrair a subjetividade; – Valorizar a padronização do canto; – Facilitar o julgamento dos juízes; – Estabelecer critérios objetivos para o julgamento; – Considerar o desempenho/apresentação; – Incrementar a criação doméstica de bicudos; – Estabelecimento de cursos para juízes; – Criação da Escola Nacional de Árbitros em Ornitofilia – ESNAO. Em seguida foram passados alguns cantos de bicudos no intuito de mostrar aos presentes com detalhes as notas que o núcleo do canto Alta Mogiana e Goiano eram exatamente o mesmo, o que foi entendido e compreendido por todos.

Abriu-se a discussão sobre as diferenças, o Sr. Paulo Milian coloca que a diferença era que o Goiano tem obrigatoriedade de ter alteada e não teria risada/gargalhada e que o Alta Mogiana tem obrigatoriedade de ter risada/gargalhada e não ter a alteada, e que os presentes é que iriam decidir o regulamento para os torneios da COBRAP, diferente da FEBRAPS onde o regulamento foi imposto pelo Diretor de Canto porque ele queria assim, sem explicar o motivo. A Sra. Marizilda de Dracena, pediu a palavra e ponderou que apesar do pouco tempo na criação de bicudos, disse que o pássaro que tiver mais notas no canto será o mais valorizado, sendo ideal que o pássaro possua um maior número de notas, pois é isso que procuramos “o melhor”.

Após o debate entre os presentes foi decido em consenso que a risada/gargalhada faz parte dos dois cantos, mas não é obrigatória, não sendo considerada falta/penalidade o bicudo que não a emitir, mas será considerada virtude aquele que a emitir, aumentando assim a nota de julgamento.

O Sr. Stenio, pediu a palavra para pedir uma explanação do Sr. Aloísio sobre um problema que aconteceu na reunião da FEBRAPS em que o diretor de canto disse que o canto flauta não tem risada/gargalhada, o que foi explicado que a mesma é natural do canto e que é uma absurdo dizer-se isto; foram demonstrados com alguns exemplos de canto de pássaros da década de 60 e 70 que a emitiam e chamou o Sr. Arfão como testemunha, que confirmou que o canto flauta tem a risada/gargalhada, o Sr. Aloísio explicou que estão esquecendo a história, o passado para beneficiar alguns pássaros ou inventando-se regras confusas e que não se fundamentam na verdade e na história.

Depois de outro questionamento do Sr. Stenio, o Sr. Aloísio mostrou e provou através de sonograma que o canto do bicudo Fiote, canta igual aos bicudos Dois de Ouro e Barrica, engolindo a nota da batida e risada a cada 2 cantos, ou seja Alta Mogiana sem alteada, com 13 notas no módulo de repetição e que portanto, não possui 30 (trinta ) notas em um canto só, seríam três cantos para formar 30 notas, e que o Fiote também dá o TAL, o que foi entendido por todos; outra questão perguntada sobre a risada, ficou provado ainda através do sonograma que o Fioti emite a risada na entrada de canto e que ela cantada no final do canto é edição de disco ou quando o bicudo interrompe o canto abruptamente, ficando muito bem entendidas todas as repostas às perguntas do Sr. Stenio.

Passou-se então a votação de alguns pontos polêmicos: – 1º) a nota TAU ou TAL– ficou convencionado, por unanimidade de votação dos presentes que é uma nota do canto e que não é defeito o bicudo emiti-la e nem será falta/penalidade o pássaro não emitir; – 2º) Nomenclatura da modalidade – duas propostas foram apresentadas: Clássico, que seria o canto sem alteada e Super-Clássico, que seria o canto com alteada e, a segunda que seria Alta Mogiana os sem alteada e Goiano os com alteada, por maioria venceu a segunda proposta; as notas básicas do Alta Mogiana: (entrada): si-suim – tche-k-ti – gã – tiá – tió – toiu – tiua – tal (opcional) – ti-tu-ti – (módulo repetição): kem-kem – tche-k-ti – gã – tia – tió – toi – tuuá – tal (opcional) – ti-tu-ti>>>>>; Goiano (entrada): si-suim – tche-k-ti – gã-kem – tim-tim – to-k-tó – tia – tió – toi – tiua – tal (opcional) ti-tu-ti – (módolo de repetição): kem-kem – tche-k-ti – gã-kem – tim-tim – to-k-tó – tia – tió – toi – tiua – tal (opcional) ti-tu-ti – ; sendo que a gargalhada de entrada também é opcional, sendo enriquecedor para aquele bicudo que a emitir.

- 3º) O julgamento das duas modalidades será feito na mesma estaca pelo mesmo juiz, porém se houver disponibilidade de estaca e juiz, o julgamento poderá ser separado; – 4º) O expositor é quem definirá em qual categoria o pássaro irá concorrer, a proposta foi aprovada pela maioria; – 5º) O juiz instruirá o expositor que inscreveu seu pássaro em modalidade não compatível a mudá-lo de categoria avisando a platéia, o que foi aprovado por unanimidade; – 6º) Foi aprovada , por unanimidade, a planilha de julgamento apresentada e aprovada e que será mostrada em separado, e que a mesma será preenchida em duas vias, ficando a segunda via com o proprietário, após o término do julgamento; – 7º) Aprovada por unanimidade que o pássaro que emitir duas cantadas com 5 (cinco) ou mais cantos ou uma cantada com 10 (dez) ou mais cantos será enquadrado na categoria com repetição; – 8º) Foi rejeitada pela maioria a proposta de desclassificar o pássaro que não emita pelo menos um canto nos 3 (três) minutos iniciais, devendo permanecer na estaca durante os 5 (cinco) minutos; – 9º) Foi aprovada pela maioria que o horário de início do torneio de cantoria será 08:30 horas de domingo.

A seguir o Sr. Aloísio, explicou que com base em tudo que foi discutido e aprovado será elaborado um respectivo regulamento, o mais breve possível, convidou os presentes a participarem da COBRAP, que está aberta a todos que queiram contribuir com a classe de criadores de pássaros nativos. Divulgou o endereço da página da COBRAP www.cobrap.org.br na internet para que todos acessem e façam suas contribuições. Agradeceu a numerosa participação de aficionados presentes que convencionaram os parâmetros que serão adotados nos torneios da COBRAP. Eu, Wellington Jesuíno secretariei a convenção e firmo como os demais presentes.

Escrito por Wellington Jesuino, em 2/9/2003

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